Brincando na praia

Meu nome é Luana, tenho 26 anos, casada, estatura média, morena e bonita. A
estória que vou contar ocorreu em julho de 2011 na praia do icaraí em Fortaleza. Eu e meu
marido fomos convidados para passar um final de semana na praia com nossa amiga
Emanuele (23 anos, loira, solteira e linda) e seus pais.

Na sexta a noite chegamos na casa de
praia de Emanuele e ela já havia chegado pela manhã. Assim que decemos do carro, a
Emanuele veio correndo e no seu trajeto, pude perceber o quanto minha amiga era linda e
gostosa. Ela chegou a mim e me deu um forte abraço, onde pude perceber seu suave, mas
penetrante perfume.

Emanuele falou com Carlos e nos pediu para levar as nossas coisas para o
quarto. Enquanto eu a seguia em direção ao carro, não tirei o olho de seu rebolado sensual,
naquele shortinho mínimo que usava deixando transparecer que usava um biquini por baixo
fio dental. Neste momento eu cai em mim e me assustei pelo fato de estar completamente
excitada por minha amiga(embora já sentira algo semelhante por ela em outras ocasiões). Já
passava de 21:00h quando saí do banho e junta com carlos fomos a varanda da casa.

Estavam os pais de Emanuelle sentados no alpendre, tomando uma cervejinha e minha querida amiga,
dourada do sol, estava em uma rede e ela falou

 "Luana, vem aqui, fica comigo na rede e deixa
o Carlinhos com a cerveja!!".

 O Carlos foi ao alpendre ficar com os pais dela e eu em um
segundo estava na rede, de modo que cada uma ficou de frente para a outra. Começamos a
conversar bem descontraidamente e não sei como explicar mas começamos a literalmente
flertar uma com a outra, nossos sorrisos eram armadilhas de paquera e não mais sorrisos
comuns.
 Emanuele me pediu para esperar um instante e foi lá dentro pegar duas garrafas de
cerveja preta(a única que tomo) e voltou para a mesma posição. Pasmem, vocês, mas assim
que ela bebeu o segundo gole, ela olhou para mim e falou baixinho

"ei..tirei minha calcinha...".

Ai! Neste momento meu coração disparou e um frio na barriga rompeu a minha razão. Nesta
hora percebi realmente que eu não estava enganada e que ela sentira o mesmo que eu. Sem
me demorar muito, mandei que ela fechasse os olhos, e eu alí praticamente do lado de meu
marido e pais de minha amiga, coloquei meu dedo indicador em sua vagina úmida e quente e
comecei a dar meios giros e ela abriu os olhos e disse mais baixo ainda

 "...maais..".

Nesta hora, coloquei mais um dedo e ela retribuiu com um lindo sorriso. Continuamos assim por uns
5 minutos e quando ela notou que o pessoal não ia perceber, ela me pediu para que eu tirasse
os dedos de dentro dela e chupasse e depois repetisse e repetisse.. E foi o que eu fiz. Fiquei
chupando o dedo e voltava a enfiar de novo e de novo.

De repente ela pede que eu vá tirar
minha calcinha também e pede para que eu volte com um short mais frouxo. Em pouco tempo
eu estava de volta e ela mandou que eu ficasse calada:

"..sua vagabunda, abra as pernas que eu vou enfiar três dedos no seu cu..."

Eu quase não acreditei que palavras tão asperas saíssem
de Emanuele, mas estas palavras me deixaram ainda mais molhada e doida por ela. Assim, ela
me enfiou os dedos um por um na minha bundinha e para meu total prazer de depravação, ela
tirou o dedo e ficou cheirando e colocando na boca. Ela também me pediu para que eu
mostrasse os seios, já que não dava para as pessoas me verem e foi o que fiz como súdita
daquela deusa de mulher. E foi desta forma que ficamos cerca de uma hora até que carlos me
chamou para entrarmos.

Antes de descer da rede Emanuele me pediu para que guardasse
segredo e que queria em outra ocasião um beijo na boca e eu respondi apenas que sim. O final
de semana foi um estouro. Transei bastante com meu marido e no domingo de manhã, no
baheiro da barraca de praia pude trocar um delicioso beijo com Emanuele.

Desde este final de
semana, sempre mantemos relações, inclusive completas com tudo que se tem direito em
motel ou na minha casa, quando Carlos está fora.

Espero que gostem da minha experiência,
pois foi a mais excitante da minha vida.



Quem me mandou foi a Luana, mande o seu também......

Depoia de 20 anos sem gozar

Depois de 20 anos de casada, 12 deles sem nenhuma vontade de transar, com o marido ou com quem quer que fosse, Aline, estava novamente se sentindo viva.
O responsável por isso, um cara da mesma idade, 40 anos, amigo do marido de Aline, na verdade, quase parente, mas que um dia disse a ela, estou doido de vontade de fazer amor com você. Com um olhar cheio de tesão, cheio de vontade, e Aline, só de ouvir essas palavras ficou toda molhada.

Ela nem sabia mais se ainda era capaz de fazer sexo com alguém, não sabia se ainda era de alguma forma desejável, ou se conseguiria dar prazer de novo a um homem. E ela sabia que esse era dos bons, ela havia sido amiga da ex mulher dele, e também da mãe, e da namorada de adolescência, o que só contribuía para aguçar ainda mais a curiosidade dela.

Meses se passaram, sem que ela ou ele tivessem coragem de sair, mas as conversas foram ficando cada vez mais freqüentes, mais intensas, até que ele um dia disse que almoçaria na casa dela, ele tinha liberdade pra isso.

Na hora do almoço, o marido de Aline, não estava, ele chegou, e ao entrar na sala, ela, cheia tesão, deu-lhe um beijo, sua língua estava desacostumada de entrar em outra boca, mas ela se deixou levar, estava enlouquecida por aquele homem, bonito, alto, bem sucedido, a língua dele foi invadindo sua boca, suas mãos percorreram todo o corpo dela, desvendendo, desbravando, fazendo renascer nela a mulher há tanto tempo morta. Parecia mágica, por onde suas mãos passavam, novas sensações surgiam. Ela estava célula por célula sendo revivida, renascida, recriada.


Os dois se controlaram, pois sabiam que em breve o marido de Aline chegaria para o almoço, o corpo todo de Aline vibrava intensamente, era como se tivesse tomado um choque de 220.

O marido chegou e o almoço correu como sempre, conversas triviais, risadas, lembranças, mas Aline, não estava naquela mesa, sua alma, estava entorpecida pelos beijos daquele homem, ela o queria, ela precisava dele, ela sabia que ele tinha namorada, e outras tantas mulheres por aí, mas isso não importava, ela precisava de novo sentir aquela boca na sua, o cheiro daquela pele, e o que mais a deixava excitada, ela precisava sentir o pau daquele cara, saber como era.

Ele foi embora, e ela queria sair correndo atrás do carro dele, mas se conteve. Logo que se viu só, foi tomar um banho, pra ver se o fogo que estava ardendo dentro da calcinha se acalmava. E acabou se tocando pensando naquela boca, naquela língua, nas mãos dele, seus dedos grossos, ela ficou imaginando aqueles dedos abrindo sua xota, e ele enfiando a língua nela, ela gozou, ali sozinha no banheiro de sua casa.

Naquela mesma tarde, ela ligou pra ele, queria saber se poderia encontrá-lo na próxima sexta a noite, sabia que ele tinha namorada, mas se ele realmente quisesse daria um jeito. Eles marcaram para sexta a noite.
Aline, não conseguia mais comer, dormir, trabalhar, só pensava nele, só queria ele, seu corpo todo desejava estar nos braços dele, sentir seus beijos, suas carícias, ela se sentia enlouquecer, e nunca dois dias foram tão longos.

Enfim, chegou a tão desejada sexta a noite, e ansiosa não conseguia se conter, ela sentia como se fosse explodir.
Aline, se preparou toda, maquiagem, lingerie, perfume, tudo que ela considerava importante.
A noite esperada chegou, e ele apareceu lindo, cheiroso, tesudo, e ela, doida pra ver se ainda era mulher.

Eles pararam o carro na rua, ela tremia toda, ele a beijou, e ela se entregou aquele beijo, quando  ela colocou a mão por cima da calça dele encontrou ali um membro duro, grosso,mas não muito grande ela até diria que era pequeno, por uns instantes ela ficou meio decepcionada. Mas, talvez fosse melhor assim, afinal 12 anos sem ver um cacete era melhor que ele fosse mesmo pequeno.
Ele resolveu ir para um lugar mais reservado, estava cheio de tesão, e ela também, foram para um hotel sem vergonha perto do centro. Chegando lá, nem a luz acederam, estavam doidos, queriam logo provar um do outro.

Arrancaram as roupas um do outro, como se não tivessem tempo, como se fossem dois adolescentes famintos, e no caso de Aline, ela estava mesmo cheia de fome, anos e anos sem saber o que era um pau dentro dela, sem saber o que era ficar molhada, e ela estava encharcada, quando ele colocou sua mão da xana dela, ela tremeu, seus dedo dentro dela a estava levando a loucura, ele então, começou a chupá-la, sua língua entrado como se fosse um pau duro dentro daquela buceta, ele alternava, ora sua língua ora  seus dedos enfiando com força dentro da xana e sua boca sugando o clitóris sua mão apertando o seio pequeno e ela gemendo e rebolando sem parar naquela boca, até que ela explodiu de prazer naquela boca, e ele sentindo sua porra cheia do prazer dela, deu-lhe um beijo, e disse, porra gostosa. A noite continuou sendo uma sucessão de prazeres, de delícias, de gozos...



 Gostaram?? Mande seus contos também no email papo_delicia@hotmail.com
Beijo da loira

Casal de Santa Catarina


Queremos fazer novas amizades, para aproveitarmos a vida com muita alegria e descontração. Somos alegres, divertidos e simpáticos. Procuramos pessoas simpáticas, educadas, que se cuidem e bem resolvidas. 

Twitter do casal @casalsc
Blog do casal  http://www.casalsc.com  

Conhecendo a Vanessa

Eu estava voltando de Montevidéu, depois daquele empate ridículo do meu time lá (e mal sabia que o jogo de volta aqui seria muito pior), quando conheci a Vanessa. Não tinha dormido nada, e entrei no avião com um humor terrível. Com um boné enterrado na cabeça e óculos escuros, tudo que eu queria era pouco mais de uma hora de sono, o tempo do vôo.
Os caras que estavam comigo estavam cheios de disposição e querendo conversar, e eu, aproveitando que tudo indicava que o avião viria bem vazio, fui pra fileira de bancos de trás, que não tinha ninguém. Me ajeitei na janela, coloquei os fones de ouvido, apertei o cinto e fechei os olhos.
Não durou muito. Logo ouvi alguém falando que a poltrona em que eu estava tinha dono. Abri os olhos e era um cara, todo engomadinho, gel no cabelo, com o cartão de embarque na mão. Olhei em volta: mais da metade do avião estava vazio. “Baita bunda mole”, pensei, embora soubesse que ele tinha razão. Me desculpei e fui até a próxima fileira de assentos vazios. Tudo de novo. Sentei, apertei o cinto, ajeitei os fones e fechei os olhos.
- Não é na janela o teu lugar? – ouvi uma voz feminina perguntar. Merda! Lá ia eu de novo…
- É, mas não faz mal. Ele tá dormindo. – Opa! Outra voz feminina! Abri os olhos, escondidos sob os óculos escuros, e vi: que bunda maravilhosa vindo em minha direção! Fiquei quieto, enquanto ela sentava ao meu lado, e esperava a outra sentar. Instantaneamente meu humor melhorou.
A dona daquela bela bunda era uma morena bonita, cabelos lisos e compridos, vestida sobriamente, como quem viaja à trabalho. A outra não era tão bonita, mas não era de se jogar fora. Veio o aviso de fechar portas, e o avião se pôs em movimento na pista. Fingi que acordara com o movimento. Me mexi, tirei o óculos e olhei pra elas.
- Bom dia! – sorri, fazendo graça.
- Bom dia! – as duas responderam.
- Sabia que tu estás no meu lugar? – a morena perguntou, sorrindo.
- Não acredito! – me fiz de bobo – Eu jurei que estava vago. Quer trocar? – perguntei, levando a mão ao cinto de segurança.
Ela riu. Gostei do seu sorriso. Mostrava que ela estava aberta ao bate papo durante a viagem.
- Não, imagina! E nem pode tirar o cinto agora!
O avião decolou. Não gosto dessa parte. A decolagem e a aterrissagem sempre me deixam apreensivo. Todo aquele barulho de motor, aquela coisa gigante fazendo força pra voar, e eu ali olhando o Rio da Prata pela janela. Notei que ela estava inquieta. Ela falou pra amiga:
- Essa é a pior hora para mim.
Era a minha deixa. Virei pra elas e falei:
- Pra mim também. – as duas me olharam, meio que aliviadas.
- É, né? – a cantada no “né”, virando néam, entregou: ela era de Porto Alegre.
- É. Mas relaxa, vai dar tudo certo. – falei, tocando sua mão de leve e rapidamente.
- Tu veio pro jogo? – ela perguntou, dando continuidade à nossa conversa.
- Sim. Ah, nem me fala em jogo. Perdemos a chance de ganhar fácil.
Ela sorriu.
Perdemos, não. Vocês perderam. Eu sou gremista!
- Ah, não! – fingi que ia abrir o cinto e me levantar – Dá licença, quero sair daqui! – falei brincando. Ela riu. A amiga apenas assistia a nossa conversa.
Conversamos durante o vôo todo, e na medida do possível eu incluía a amiga na conversa, não queria que ela, assim que ficassem a sós, falasse algo de negativo. Descobri que elas estavam voltando de um congresso, onde moravam, o que gostavam de fazer. Quando o comandante avisou que iríamos pousar, ela abriu a bolsa e tirou um cartão de visitas. Tateou a bolsa às cegas até encontrar uma caneta e anotou no verso o número do seu celular. Disse a ela que lamentava não ter um cartão ali comigo, mas rasguei em duas partes meu cartão de embarque, e anotei meu telefone,
entregando para as duas.
Nos despedimos na esteira de bagagens, e fiquei ali, debruçado no carrinho, vendo aquela bunda linda indo embora pelo saguão. Liguei meu celular, e ignorando os apitos e tremidas avisando sobre novas mensagens, ligações e e-mails, enviei um SMS pra ela: “Obrigado por tornar minha viagem mais agradável”. Já no táxi recebi sua resposta, e trocando mensagens e e-mails durante os dias seguintes combinamos de nos encontrar em um bar, no final de semana. Ela estaria lá com amigos, e me convidou para aparecer por lá.
Ela me apresentou pra todos, era um pessoal bacana e divertido, gente nova, bonita e de bem com a vida. Menos um abostado, que depois eu descobri o motivo da sua cara de bode: ele é a fim da Vanessa. Bebemos, rimos, e a cada vez que ela ia com duas ou três amigas no banheiro, eu ficava mais impressionado: que bunda perfeita! A noite ia se adiantando e parecia que com o passar das horas nossa afinidade só aumentava.
Lugares pra onde já fomos e gostaríamos de ir, músicas, comidas… E com o tempo o pessoal ia se despedindo e partindo, até que ficamos eu e ela e mais dois casais. Ela estava de carona com um deles e, como se já estivesse combinado, a amiga fez todo um teatro de que iriam embora, para que eu oferecesse carona a ela. Eu, é claro, ofereci. E ela aceitou. Todos se despediram e nós fomos até o meu carro. Entramos na garagem já de mãos dadas, e levando-a ao lado do passageiro, ao invés de abrir a porta, prensei-a contra a lataria e a beijei.
Foi um beijo que começou leve, carinhoso, até comportado, mas que foi esquentando até pegar fogo! Ela tinha uma língua deliciosa, e lábios carnudos que se moldavam aos meus. Foi delicioso. Entramos no carro e convidei-a para ir até a minha casa. Ela relutou um pouco, se fez de difícil, mas aceitou. Fui pegar uma bebida enquanto ela olhava os DVDs. Escolheu um Jack Johnson, que eu coloquei pra tocar enquanto ela ia ao banheiro. Ajoelhado no chão, abrindo a caixinha do DVD, fiquei embasbacado olhando-a percorrer a sala. Estava ficando obcecado por aquela bunda!
Nem assistimos o DVD. Entre um gole e outro de bebida nossos beijos e carícias iam ficando mais ousados. Com a boca no seu pescoço, sentindo sua pele se arrepiar, eu sentia suas mãos nas minhas costas, por dentro da camisa. Desci as minhas mãos pelo seu corpo, tentando me conter para não chegar logo na sua bunda. Ela me afastou, carinhosamente, e passou a abrir os botões da minha camisa, ao mesmo tempo em que ia beijando meu peito. Meu pau, duríssimo, pedia urgência em ser libertado das calças. Mas ela não chegou até lá. Depois de beijar meu peito e minha barriga, voltou para a minha boca.
- Tu é delicioso. – falou, de olhos fechados e fazendo biquinho.
- E tu é maravilhosa! – rebati, enfiando minhas mãos sob sua blusa.
Meus dedos percorreram sua pele quente, pelas costas, barriga, subindo. Ela pensou em relutar, mas eu já tinha seus seios em minhas mãos. Toquei-os ainda por cima do sutiã, e ela, determinada, tirou a blusa. Não tive dúvidas: fui por cima dela, deitando-a no sofá.
Meu pau pressionava suas coxas, e ela me segurava como podia para não escorregar meu corpo para baixo, e assim abocanhar seus seios. Mas com muitos beijos e carícias, consegui liberá-los do sutiã, e pude sentir seus mamilos enrijecidos de encontro ao meu peito. Enfim fui mais para baixo, sem desgrudar a boca da sua pele, pescoço, ombros, até ter seu seio esquerdo em frente ao meu  rosto. Lambi o biquinho, e senti ela se
contorcendo embaixo de mim. Chupei com carinho, com a mão em concha, por baixo, e ela me ofereceu o outro, gemendo e arranhando de leve as minhas costas. Eu aceitei, é claro. E aproveitei e desci a mão, em direção ao botão da sua calça. Ela me deteve, inclusive tirando os seios da minha boca.
- Não… – falou sussurrando, confusa e sem muita convicção.
- Sim… – falei sorrindo, no melhor misto de cara de sacana e de guri querido.
- Não é certo transar no primeiro encontro. – ela falou, cobrindo os seios com as mãos.
- Já nos encontramos antes, no avião, lembra? – falei, sorrindo e sem parar de acariciar as partes do corpo que ela permitia.
Ela sorriu. Ficou olhando nos meus olhos, pensativa.
- Espertinho. Aquela vez não conta! – falou, mas já sem a mesma ênfase.
Saí de cima dela e sentei no sofá, já puxando-a para o meu colo. Com uma perna de cada lado das minhas coxas, meu pau duro ficou no meio das suas pernas. Beijei novamente sua boca, enquanto ela desceu a mão e tocou-me sobre as calças.
- Uau! – falou baixinho, com a boca pressionada pela minha. Ficou segurando meu pau, e trouxe novamente os seios para que eu chupasse. Depois começou a me punhetar por cima das calças, gemendo baixinho. Segurei-a pela nuca e puxei seu rosto de encontro ao meu. Falei:
- Vamos para o quarto?
Ela não respondeu nada, apenas levantou-se e esticou a mão para mim.
Guiei-a até o quarto, e praticamente nos jogamos na cama. Abri o botão da sua calça, o zíper, e então coloquei-a de bruços. Desci a calça jeans pelas suas coxas, vendo pela primeira vez sua bunda desnuda, apenas uma pequena calcinha que não atrapalhava a minha visão, pelo contrário, deixava-a ainda mais tesuda!
Beijei suas costas, sua bunda, suas coxas. Virei-a de frente para mim e tirei sua calcinha. Ela tentou se esconder, mas não dei chance. Puxei-a pelas pernas ao meu encontro e mergulhei meu rosto na sua buceta. Passei a lambê-la, penetrá-la com a minha língua, e ela rebolava sem parar, quase descontrolada. Quando concentrei minhas carícias no clitóris, ela ficou maluca. Colocou as mãos na minha cabeça e empurrou o corpo de encontro a mim, fazendo movimentos circulares. E assim gozou, melando meu rosto com seu mel.
Enquanto ela se recompunha, livrei-me das minhas calças. Só de cuecas, deitei ao seu lado.
- Eu nunca tinha gozado assim… – ela falou, me beijando.
Acariciei seu corpo nu, e apesar de não gostar dessa pergunta, era a única que me veio à mente.
- Foi bom?
- Ricardo, tu não tá entendendo. Eu nunca tinha gozado assim, desse jeito, com alguém fazendo sexo oral em mim!
Preferi que ela tivesse falado “me chupando”, mas tudo bem. O que falar agora? Será que ela tinha dificuldade em ter orgasmos? Não precisei falar nada. Ela agora parecia radiante.
- Na verdade nunca deixei ninguém fazer isso em mim direito.
Ah, pronto. Lá se ia por água abaixo todos os meus planos pecaminosos. Ela continuou:
- Só tive dois namorados, e sei lá… Não me sentia à vontade com eles. Não assim, como me senti contigo.
Fiquei um pouco assustado. Não por ela só ter tido dois namorados, e nem por não se sentir à vontade. Mas sim porque me dei conta de que não sabia a idade dela. Claro que se ela já fazia viagens, ia a congressos, ela era maior de idade. Mas não pensei nisso na hora. E de fato, ela parecia bem nova. Será que era a hora de colocar tudo a perder e perguntar: “quantos anos tu tem, meu anjo”? hehehe E enquanto isso meu pau já
não parecia tão duro dentro da cueca. Fiquei quieto, apenas acariciando seu corpo. Sua pele era lisa e cheirosa, e dependendo de onde eu tocava, ficava toda arrepiada.
Sem falar mais nada, ela veio por cima de mim. Beijou meus olhos, meu queixo, minha boca. Depois minhas orelhas, meu pescoço e meus ombros. Beijou meu peito, brincando com a língua nos meus mamilos. Se antes meu pau dava sinais de desistência, agora ele ressuscitara. Continuou
descendo e, ignorando o volume na minha cueca, beijou e mordiscou minhas coxas. Escorregou a mão por dentro da cueca, finalmente tocando meu pau.
- Que duro! – falou, segurando-o pela base.
Livrei-me da cueca, e ela começou a me masturbar de leve, com carinho, olhando para o meu pau. Foi baixando a cabeça devagar, e com a ponta da língua, lambeu a glande. Gemi, e isso encorajou-a a ir em frente. Colocou a cabeça na boca e começou a chupar. Estiquei a mão e puxei suas pernas para o meu lado, para que pudesse tocá-la. Deslizei minha mão entre suas pernas, e encontrei sua buceta melada. Enfiei um dedo, ao mesmo tempo em que ela abria levemente as pernas para facilitar meu acesso. Ora mexia meu dedo dentro dela, ora acariciava seu clitóris, e ela
agora já abria as pernas o máximo que podia, ao mesmo tempo em que chupava meu pau com gosto.
Sem aguentar mais, afastei-a e abri a gaveta em busca de uma camisinha. Coloquei-a e pedi que ela ficasse de quatro. Ela me olhou, sem jeito.
- Eu quero olhar a tua bunda.
Ela riu.
- Gosta dela? – me perguntou.
- É perfeita! – elogiei.
Ela ficou de quatro, e puxei-a pelas ancas até a beirada da cama. Subi a mão pelas suas coxas, pela bunda, tocando de leve seu cu. Ela virou o rosto para trás, rápida e assustadamente, e falou:
- Só olhar, hein?
Sorri. “Por enquanto, pode ser”, pensei. Coloquei meu pau na entrada da sua buceta, deslizando entre os lábios, brincando no clitóris. Mesmo com a cabeça baixa e coberta pelos cabelos que se espalhavam no colchão, eu podia ouvir seus gemidos. Fiquei assim, provocando-a, até que ela pediu:
- Vai. Coloca logo…
Eu coloquei. Senti-a se alargando, envolvendo meu pau aos poucos, de leve, ao mesmo tempo em que minhas mãos nas suas ancas sentiam sua pele arrepiar. Ela levantou a cabeça, virou para trás e, com o rosto transfigurado de tesão, sussurrou:
- Delícia!
Comecei a mexer, ao mesmo tempo em que deslizava minha mão pelas suas costas até chegar em seus ombros. Segurando-a por ali, passei a puxá-la de encontro a mim, cravando meu pau fundo dentro dela, ouvindo-a praticamente gritar de tesão. Peguei-a pelos cabelos, e isso parece que tirou-a ainda mais do sério. Levei a outra mão à sua boca, mandando que ela chupasse meu dedo médio. Ela chupou com gosto, mal sabendo o
verdadeiro motivo de eu ter feito isso. Tirei a mão e acariciei a sua bunda, e com o dedo bem babado por ela mesma, toquei seu cu, sem parar de mexer meu pau dentro dela.
- Ai, aí não… – ela falou, me olhando por sobre os ombros, mas já sem muita convicção.
- Relaxa… Só tô fazendo carinho… – respondi.
Ela ficou me olhando, acho que sem acreditar, mas talvez querendo que eu fosse adiante, com um olhar cheio de tesão.
Forcei um pouco o dedo, e ela arregalou os olhos. Mas não pediu que parasse. Enfiei mais um pouco, e ela reclamou que estava doendo. Deixei o dedo parado, mas encorajei-a a fazer o vai e vem no meu pau. Ela fez, e sem notar, meu dedo entrava cada vez mais na sua bunda. Quando viu, tinha entrado tudo.
Passei a estoca-la com força, ao mesmo tempo em que fazia meu dedo entrar e quase sair da sua bunda.
- Tá doendo? – perguntei.
Ela respondeu, confusa:
- Tá… Um pouco… Não sei… Tá gostoso!
E assim, confusa e soltando pequenos gritinhos, ela avisou que iria gozar novamente. Acelerei os movimentos
do meu pau e do meu dedo, e praticamente gozamos juntos.
Tirei o dedo de leve, ao mesmo tempo em que caía sobre ela na cama. Meu pau foi saindo de dentro dela, mas ainda podia ouvir sua respiração desacelerando embaixo de mim. Deitei ao seu lado, e ela virou-se me beijando, para logo em seguida completar:
- Eu nunca tinha gozado assim…
Antes que a minha nóia recomeçasse, pensei: “Tu ainda vai dizer isso com meu pau na tua bunda!”.
E ela disse. Mas isso é assunto para outro post.


Mande seu conto pra mim no email papo_delicia@hotmail.com
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