Amiga Boazinha



Dia desses, voltando de um aniversário de uma amiga, recebemos uma ligação de outra que não víamos há muito tempo.

- Olá, como estão? Estou morrendo de saudades de vocês. O que vão fazer hoje?

Como já a conhecíamos bem, sabíamos que aquela era uma pergunta cheia de segundas, terceiras e décimas intenções! rs

Dissemos que estávamos indo pra casa e perguntamos onde ela estava.

- A meio caminho de vocês...

Desviamos o carro e lá fomos pra loja de conveniência mais próxima abastecer a geladeira e comprar umas tranqueirinhas a mais.

Chegamos em casa e foi o tempo de preparar uns petiscos que ela chegou em seguida.
Beliscamos (por enquanto só a comida rs), tomamos tequila - eu juro que tequila tem gosto de chulé! - e logo veio minha perguntinha também cheia de outras intenções:

- Então estava com saudades da gente, safadinha?

- Pois é! Vocês são o único casal com que saio. Saio com meninas, com meninos, mas os dois juntos 
só com vocês. Aí bateu uma saudades - respondeu com risinho e carinha de quem estava subindo pelas paredes rs.

Cláudio, que estava sentado no chão ao lado dela (aqui em casa a gente senta no chão, no pufão, nos pufinhos - praticamente índios rs), já lascou um beijo. Ela me puxou e eu me sentei com as pernas abertas por trás dela. E veio o beijo triplo. Hummm...isso é gostoso demais!

Cláudio foi tirando a blusa dela e eu ajudando. Abri seu soutien e ele desceu a boca para seus bicos, lambendo um de cada vez. Eu levantava seus cabelos e a beijava na nuca enquanto sussurrava no seu ouvido:

- Estava com saudades, então? Saudades da gente te comer todinha que nem da última vez?

Ela não respondia, só concordava lentamente com a cabeça, como se estivesse em transe. Eu a puxei para que se deitasse sobre mim e Cláudio começou a tirar a calça jeans, apertadinha. Com ela já veio a calcinha. Ele abriu as pernas de Paulinha e passou a dar um banho de língua, enquanto eu a mantinha deitada sobre mim, beijando sua boca e alisando seus seios.

- Do que você tem mais saudades, vadia? Perguntei.

- De vocês dois me comendo...

Eu já imaginava que essa seria a resposta, porque lembrava perfeitamente da forma como ela gozou intensamente, quase louca, da última vez que nos encontramos, com Cláudio comendo sua bucetinha e eu enfiando um consolo enorme no seu cuzinho.

Disse ao Cláudio para irmos para a cama e lá fomos em direção ao quarto, sem deixar de agarrá-la, beijá-la, apertá-la.

Eu a deitei na cama e abri suas pernas e, acariciando sua coxas, fui sentir seu gosto que há tempos não sentia. Cláudio se ajoelhou ao lado da boca de Paulinha, penetrando-a com seu pau sem cerimônia. Ela gemia, contorcia as pernas, se esfregava na minha cara, se erguia para melhor abocanhar Cláudio, tudo ao mesmo tempo. Eu e ele acariciávamos juntos seus seios. Ele com uma pegada mais forte, eu com um toque mais macio. E ela delirava...


Cláudio me disse que queria comê-la e ela sugeriu:
- Vê, deita aqui onde estou e abre as suas pernas. Quero te chupar do mesmo jeito que você está me chupando. E quero Cláudio me comendo ao mesmo tempo.
Me deitei e ela se colocou de quatro, arrebitando a bundinha bem feita e gostosinha. Cláudio colocou a camisinha e começou a enfiar o pau duro naquela buceta toda melada de seu suco e de minha baba. Ela gemia cada vez mais alto e, como seria de se esperar, chupava mais gostoso à cada estocada. Cláudio a apertava na cintura, forçando-a para mais perto dele e fodia com força, do jeitinho que ele sabia que ela, muito safada, adorava. Brincamos assim por um tempo, até que eu disse que também queria fodê-la. Cláudio se afastou, como se querendo apreciar e nada mais. Eu tornei a deitá-la de costas, passei mais um pouco a língua naquela bucetinha molhada e comecei a penetrá-la com os dedos. Ela estava toda aberta, então foi mais fácil fazer o que eu queria. Enfiei três dedos na sua buceta e a fodi. Tirei, enfiei quatro e tornei a fodê-la. Tirei novamente e juntei meus dedos, que já estavam lubrificados em parte porque ela estava encharcada de tesão e em parte por causa do lubrificante do preservativo. Delicadamente fui enfiando a mão quase em forma de concha, girando-a devagarinho, forçando aos poucos, até que a mão toda havia entrado. Depois da passagem inicial, mais estreita apesar de ter sido (bem) fodida, a impressão que eu tinha era de que minha mão poderia passear dentro dela. E passeou.

Fui mexendo a mão devagar, fazendo menção de abrir os dedos, girando o punho, num fisting delicioso para mim que me deliciava em fazer e para ela, que estava adorando receber. Não demorou muito para que ela gozasse e eu senti seu gozo escorrendo pelos meus dedos. Cláudio, que estava assistindo com uma cara de tesão filho da puta, estava de pau duro mesmo sem se tocar.

Eu estava cansada pelo dia corrido, mas sabia que Cláudio ainda não havia gozado. Nunca o deixei na mão, então não seria aquele dia que o faria. Mas, como eu estava cansada e tinha lá alguém que poderia perfeitamente me substituir, disse a ambos que iria dormir, não sem antes recomendar à Paulinha que cuidasse muito bem de meu marido no quarto ao lado. Dei um beijinho de boa noite nos dois, me ajeitei nos travesseiros e me esntreguei aos braços de Morpheu.

Na manhã seguinte Cláudio me acordou mais cedo do que de costume. Ele me disse que queria me contar como havia sido e também dar uma rapidinha, pois só de lembrar seu pau ficava duro.
Ele me contou que foram para o outro quarto e ele a mandou agachar para boquetá-lo. Ela mamou gostoso e ele mandou que ela se deitasse de quatro dizendo à ela:

- Você tá muito aberta...não quero sua bucetinha. A Vê a deixou larga demais.

Dizendo isso, deu uma cuspida no cuzinho de Paulinha e passou a mão para deixá-lo bem molhadinho. Pegou a cabeça de seu pau e ficou brincando, passando para cima e para baixo, até ela dizer que não aguentava mais, pedindo que enfiasse de uma vez.

- Você quer pica no rabo, sua vagabunda? Então toma!

Cláudio me contou quDia desses, voltando de um aniversário de uma amiga, recebemos uma ligação de outra que não víamos há muito tempo.

- Olá, como estão? Estou morrendo de saudades de vocês. O que vão fazer hoje?

Como já a conhecíamos bem, sabíamos que aquela era uma pergunta cheia de segundas, terceiras e décimas intenções! rs

Dissemos que estávamos indo pra casa e perguntamos onde ela estava.

- A meio caminho de vocês...

Desviamos o carro e lá fomos pra loja de conveniência mais próxima abastecer a geladeira e comprar umas tranqueirinhas a mais.
Chegamos em casa e foi o tempo de preparar uns petiscos que ela chegou em seguida.
Beliscamos (por enquanto só a comida rs), tomamos tequila - eu juro que tequila tem gosto de chulé! - e logo veio minha perguntinha também cheia de outras intenções:

- Então estava com saudades da gente, safadinha?

- Pois é! Vocês são o único casal com que saio. Saio com meninas, com meninos, mas os dois juntos só com vocês. Aí bateu uma saudades - respondeu com risinho e carinha de quem estava subindo pelas paredes rs.

Cláudio, que estava sentado no chão ao lado dela (aqui em casa a gente senta no chão, no pufão, nos pufinhos - praticamente índios rs), já lascou um beijo. Ela me puxou e eu me sentei com as pernas abertas por trás dela. E veio o beijo triplo. Hummm...isso é gostoso demais!
Cláudio foi tirando a blusa dela e eu ajudando. Abri seu soutien e ele desceu a boca para seus bicos, lambendo um de cada vez. Eu levantava seus cabelos e a beijava na nuca enquanto sussurrava no seu ouvido:

- Estava com saudades, então? Saudades da gente te comer todinha que nem da última vez?

Ela não respondia, só concordava lentamente com a cabeça, como se estivesse em transe. Eu a puxei para que se deitasse sobre mim e Cláudio começou a tirar a calça jeans, apertadinha. Com ela já veio a calcinha. Ele abriu as pernas de Paulinha e passou a dar um banho de língua, enquanto eu a mantinha deitada sobre mim, beijando sua boca e alisando seus seios.

- Do que você tem mais saudades, vadia? Perguntei.

- De vocês dois me comendo...

Eu já imaginava que essa seria a resposta, porque lembrava perfeitamente da forma como ela gozou intensamente, quase louca, da última vez que nos encontramos, com Cláudio comendo sua bucetinha e eu enfiando um consolo enorme no seu cuzinho.

Disse ao Cláudio para irmos para a cama e lá fomos em direção ao quarto, sem deixar de agarrá-la, beijá-la, apertá-la.

Eu a deitei na cama e abri suas pernas e, acariciando sua coxas, fui sentir seu gosto que há tempos não sentia. Cláudio se ajoelhou ao lado da boca de Paulinha, penetrando-a com seu pau sem cerimônia. Ela gemia, contorcia as pernas, se esfregava na minha cara, se erguia para melhor abocanhar Cláudio, tudo ao mesmo tempo. Eu e ele acariciávamos juntos seus seios. Ele com uma pegada mais forte, eu com um toque mais macio. E ela delirava...

Cláudio me disse que queria comê-la e ela sugeriu:

- Vê, deita aqui onde estou e abre as suas pernas. Quero te chupar do mesmo jeito que você está me chupando. E quero Cláudio me comendo ao mesmo tempo.

Me deitei e ela se colocou de quatro, arrebitando a bundinha bem feita e gostosinha. Cláudio colocou a camisinha e começou a enfiar o pau duro naquela buceta toda melada de seu suco e de minha baba. Ela gemia cada vez mais alto e, como seria de se esperar, chupava mais gostoso à cada estocada. Cláudio a apertava na cintura, forçando-a para mais perto dele e fodia com força, do jeitinho que ele sabia que ela, muito safada, adorava. Brincamos assim por um tempo, até que eu disse que também queria fodê-la. 

Cláudio se afastou, como se querendo apreciar e nada mais. Eu tornei a deitá-la de costas, passei mais um pouco a língua naquela bucetinha molhada e comecei a penetrá-la com os dedos. Ela estava toda aberta, então foi mais fácil fazer o que eu queria. Enfiei três dedos na sua buceta e a fodi. Tirei, enfiei quatro e tornei a fodê-la. Tirei novamente e juntei meus dedos, que já estavam lubrificados em parte porque ela estava encharcada de tesão e em parte por causa do lubrificante do preservativo. Delicadamente fui enfiando a mão quase em forma de concha, girando-a devagarinho, forçando aos poucos, até que a mão toda havia entrado. Depois da passagem inicial, mais estreita apesar de ter sido (bem) fodida, a impressão que eu tinha era de que minha mão poderia passear dentro dela. E passeou.

Fui mexendo a mão devagar, fazendo menção de abrir os dedos, girando o punho, num fisting delicioso para mim que me deliciava em fazer e para ela, que estava adorando receber. Não demorou muito para que ela gozasse e eu senti seu gozo escorrendo pelos meus dedos. Cláudio, que estava assistindo com uma cara de tesão filho da puta, estava de pau duro mesmo sem se tocar.

Eu estava cansada pelo dia corrido, mas sabia que Cláudio ainda não havia gozado. Nunca o deixei na mão, então não seria aquele dia que o faria. Mas, como eu estava cansada e tinha lá alguém que poderia perfeitamente me substituir, disse a ambos que iria dormir, não sem antes recomendar à Paulinha que cuidasse muito bem de meu marido no quarto ao lado. Dei um beijinho de boa noite nos dois, me ajeitei nos travesseiros e me esntreguei aos braços de Morpheu.

Na manhã seguinte Cláudio me acordou mais cedo do que de costume. Ele me disse que queria me contar como havia sido e também dar uma rapidinha, pois só de lembrar seu pau ficava duro.
Ele me contou que foram para o outro quarto e ele a mandou agachar para boquetá-lo. Ela mamou gostoso e ele mandou que ela se deitasse de quatro dizendo à ela:

- Você tá muito aberta...não quero sua bucetinha. A Vê a deixou larga demais.

Dizendo isso, deu uma cuspida no cuzinho de Paulinha e passou a mão para deixá-lo bem molhadinho. Pegou a cabeça de seu pau e ficou brincando, passando para cima e para baixo, até ela dizer que não aguentava mais, pedindo que enfiasse de uma vez.

- Você quer pica no rabo, sua vagabunda? Então toma!
Cláudio me contou que enfiou de uma vez, segurando-a para que não fugisse. Ao invés de tentar escapar, ela se enfiou mais ainda no pau de Cláudio, que comeu aquele cuzinho por mais de uma hora, fosse de quatro, como eles estavam, fosse a virando de ladinho, fosse de franguinho assado, que foi como ele gozou. Ele disse que levantou as pernas de Paulinha e as apoiou nos seus ombros, colocando dois travesseiros para erguê-la mais ainda. 

Quando estava quase gozando, tirou seu pau de dentro, tirou a camisinha e gozou na barriga, nos seios, na cara de Paulinha, enquanto ela gozava junto com ele. Depois de se lavarem, ele deu a ela um beijinho de boa noite e veio se aninhar na cama comigo, me dando um beijinho gostoso de quem havia adorado o presente recebido.
E, depois que ele me contou como foi, demos uma trepadinha gostosinha, como prévia da que daríamos à noite, quando ele voltasse para casa...
e enfiou de uma vez, segurando-a para que não fugisse. Ao invés de tentar escapar, ela se enfiou mais ainda no pau de Cláudio, que comeu aquele cuzinho por mais de uma hora, fosse de quatro, como eles estavam, fosse a virando de ladinho, fosse de franguinho assado, que foi como ele gozou. 

Ele disse que levantou as pernas de Paulinha e as apoiou nos seus ombros, colocando dois travesseiros para erguê-la mais ainda. Quando estava quase gozando, tirou seu pau de dentro, tirou a camisinha e gozou na barriga, nos seios, na cara de Paulinha, enquanto ela gozava junto com ele. Depois de se lavarem, ele deu a ela um beijinho de boa noite e veio se aninhar na cama comigo, me dando um beijinho gostoso de quem havia adorado o presente recebido.

E, depois que ele me contou como foi, demos uma trepadinha gostosinha, como prévia da que daríamos à noite, quando ele voltasse para casa...


Peguei lá no blog da veronika e claudio

Mande seu conto você também

2 comentários:

Anônimo disse...

bricadeira porque vç nao chupa a minha

Claudio Elias Do Nascimento 348.438.21 visualizações disse...

Jesus Cristo Esta Voltando!!!

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Agradecida loira_delicia.