o decote da Déia


E acabou o horário de verão. Eu, que ia para casa ainda de dia, curtindo as pernas aparentes abaixo das minissaias, que ficava maravilhado com as bundas apertadinhas dentro das calças de ginástica e que delirava com as barriguinhas de fora e os decotes ousados, me dei mal. E logo o calor se vai, e pronto: todas vestidas e encasacadas, e só nos resta imaginar. O que não é ruim, de maneira nenhuma.
Sempre vivi esse dilema. Eu adoro o frio. Acho que no frio as pessoas ficam mais bem vestidas, mais elegantes. E olha que nem falei do vinho/lareira/fondue/sexo! Hehehe Mas no frio não temos esse espetáculo que as mulheres nos proporcionam nos dias quentes. Só que ultimamente nem dá pra acreditar que estamos no sul da América do Sul. Os verões tem sido infernais, assim como os decotes, as blusinhas, as coxinhas… Ai, ai, ai!
E vamos combinar que quando uma mulher quer nos provocar, não adianta nem querer resistir. A Déia, por exemplo. Tinha arrumado um namorado. Andava no maior love, nem vinha mais com aquele papo de “amigo sexual” pra mim. Tá certo que eu nem investi, é verdade. Mas de toda forma, tínhamos virado amigos não sexuais novamente. Até conheci o cara, no final do ano. Gente boa, mas tava na cara que a ruivinha dava um baile nele. Não demorou muito a chegar a notícia que ele era “muito fraco”. Sabe como é, ela contou pra uma colega, que jurou não contar pra ninguém, mas que contou pra mais uma, pedindo que não contasse à ninguém, e aí foi. E agora tô eu aqui, contando pra todo mundo! Hehehe
E então ela começou de novo a se insinuar, a dar olhares fatais, a dar bandeira. Eu, já sabendo da “fraqueza” do amigo, resolvi entrar no jogo. Dava corda pra ela, brincava, chegava quase no limite, e aí desconversava. Passei uma semana assim. Era no almoço, era no elevador, era por e-mail. E se vocês lembram bem de quando falei sobre ela, sabem que ela é toda irritadinha. Teve um dia no fumódromo que provoquei tanto que podia ouvir a respiração excitada dela, enquanto eu falava bobagens no seu ouvido. Quando ela virou-se para me beijar, dei um jeito e me esquivei, sem ser grosseiro nem nada. Ela saiu frustrada, batendo o pé forte no chão. E assim passamos a semana.
Mas sabendo do meu fraco por decotes, ela decidiu partir pra cima. Foi trabalhar com uma blusinha branca, soltinha, com um decote de fazer a baba escorrer. Uma sainha justa e sapatos de salto completavam o visual. Era o dia do chopp no final da tarde, e ela fora decidida a fazer algo acontecer. Passou a manhã desfilando pelo corredor, arrancando suspiros e gracejos. A cada um que ouvia, me olhava e sorria, como se dissesse “olha o que irá perder”. Convidei-a para almoçar, a fim de tirar umas casquinhas no almoço, mas ela me olhou com um desdém ensaiado e disse que eu chegara tarde: o chefe convidara-a para almoçar antes de mim. Puxei-a contra mim, escondidos atrás dos armários, e com a boca encostada no seu ouvido, falei: “quero ver aquele velho broxa fazer o que eu faria contigo”. Larguei-a e saí. Tá, eu mereci, enrolei ela a semana toda. E o chefe nem é tão velho e nem deve ser broxa. Vai que ele tá lendo isso! Hehehe
Achei que era blefe, mas ela de fato não apareceu pra almoçar junto com todos nós. E confesso, a imagem que a minha imaginação me mostrava, dela fudendo com o chefe, me dava mais asco que tesão. Almocei mal, me amaldiçoando, irritado, mas a culpa disso tudo era só minha. Logo saí, precisava de um cigarro e de ar livre.
Lá pelas três da tarde ela entra na minha sala, e toda provocante se debruça sobre a mesa.
- Oi!
Era impossível não olhar pros seus peitos.
- Oi, e aí? Tava bom o teu almoço com o chefe? – perguntei, já me arrependendo imediatamente. Não deveria demonstrar que tinha me incomodado com isso.
Ela curvou-se ainda mais, deixando-me ver até seus mamilos, e olhando nos meus olhos, falou quase em um sussurro:
- Jamais saberá! – e antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa, até me mesmo em um “bem feito” pra mim, ela ficou ereta e disse: – Vamos fumar? Vim te buscar.
Virou-se e saiu andando, não me deixando alternativa a não ser ir atrás dela.
Mas o caminho até o fumódromo me deu forças novamente. Se ela achava que tinha virado o jogo, estava enganada! Lá, encostados na mureta, com nossos cigarros acesos na mão, me fiz totalmente de salame. Me fiz de desentendido nas insinuações dela, consegui não olhar pros seus seios, e deu certo. Ao sairmos de lá ela estava mais murchinha. Mas eu continuava a me lamentar! Hehehe
No final da tarde todos foram para o bar, mas eu fiquei. Tinha algumas coisas pra fazer, mas na verdade eu queria mesmo era chegar depois, fazer um suspense pra Déia. Esperei o máximo que pude, e mais de uma hora depois do combinado comecei a arrumar as minhas coisas pra sair.
Quando cheguei no bar o povo já estava umas quatro ou cinco doses na minha frente. O papo já era (bem) descontraído, e no lado dos homens a Déia era o centro das atenções. Rodeada, ela fazia graça. Jogava os cabelos avermelhados pra lá e pra cá, abusava das caras e bocas, e claro, enlouquecia todos com o seu decote. Eu peguei uma bebida e fiquei assistindo meio de lado, conversando com a ala feminina. Ala essa que olhava resignada o que ela fazia. As mais certinhas, com nojo. As mais liberais, com inveja. Fui para junto da ala mais liberal, é claro. Foi quando ela me viu. Eu tinha emendado um papo animadíssimo com a Clara, uma loira deusa que nem trabalha mais conosco, mas que volta e meia aparece no dia do chopp. Ela veio voando, nem ao menos deixando rastro pros meus abasbacados colegas.
- Claaaaaaaaaaara! Há quanto tempo! – ela falou, se abraçando na deusa loira. Depois virou-se para mim: – E aí, guri? Fazendo hora extra?
Ficamos os três conversando, e de vez em quando mais outras pessoas se juntavam e saíam do papo. Mais algumas doses depois a Clara se despediu, e ficamos eu e a Déia em um canto.
- Não atrapalhei nada, né? – ela me perguntou, com a maior cara de safada.
- Imagina! A Clara é minha amiga… – respondi.
- Eu também sou tua amiga.
- Sim, tu também é minha amiga.
- Mas a Clara é tua amiga assim como eu?
Nunca comi a Clara, infelizmente. E nem mentiria que tinha comido. Mas podia não dizer sim e nem não, né? Foi o que fiz.
- A Clara é tri querida… Tu também é!
Ela me olhou enfezada. Não sei se por não ter falado que ela era mais querida que a Clara, ou se por não ter deixado nada claro. Tomou o que restava no copo de um gole só.
- Tô bem bêbada, Ricardo.
Dava pra notar. Fiquei só olhando pra ela.
- Sabe o que eu tava pensando? Essa Clara é uma gata, né?
Assenti.
- Pois é. Tava pensando em vocês dois. Tu comendo ela.
Filha da puta. Sabia por onde me pegar.
- Eu ia ficar só olhando. Ou talvez, se tu me chamasse, eu ia ajudar ela a te dar uma canseira.
Senti meu pau endurecendo.
- Aí, quando tu tivesse bem cansado, ia ficar quietinho olhando nós duas.
Ela deu um jeito de se virar e roçar a bunda no meu pau. Baixou o rosto e me olhou assim, por baixo.
- Tu ia gostar, né?
Eu devia estar com a maior cara de babaca, igual um piá que nunca ouviu nada disso da boca de uma mulher.
- Vamos sair daqui? – ela perguntou, fazendo o seu grand finale, jogando os cabelos de um lado pro outro sei lá de que jeito. Tinha ganho o jogo.
Pegamos o carro e fomos para o motel mais perto. No caminho ela me beijava, lambia a minha orelha e meu pescoço, enquanto apertava meu pau por cima da calça. Entramos na suíte atracados, arrancando nossas roupas, e nos jogamos na cama. Ela veio por cima de mim, passando os seios no meu rosto.
- Gosta deles, né?
- Gosto.
- Eu vi. Tu ficou olhando o tempo todo hoje de tarde.
- De tarde o caralho. – falei. – Desde de manhã.
- Safado. Então aproveita. Chupa eles…
Chupei, mamei, mordi. E ela se contorcia, roçando o corpo no meu. Pegava meu pau, punhetava, me deixava maluco, depois largava. E aí o telefone tocou. O dela.
- Não vai atender, perguntei, mergulhado entre seus seios.
- Bem capaz. Deve ser o idiota do meu namorado. – olhou pro aparelho, jogado na mesa perto da entrada, e gritou: – Vai aprender a fuder!
Eu caí na risada, e ela também. Aproveitei e trocamos de posição. Virei-a entre meus braços e coloquei-a sob mim na cama. Desci a boca pela barriga, até chegar ao seu sexo. Abri os lábios com os dedos, e passei a lambê-la. Lambia toda a extensão, depois enfiava a língua o máximo que podia dentro dela e fazia movimento de vai e vem. Ela se abria o máximo que podia, pedindo que a fudesse com a minha língua. Então eu tirava a língua de dentro dela e brincava com seu clitóris.  Foi assim que ela gozou pela primeira vez, as pernas abertas, as mãos segurando os pés, ajudando-se a ficar ainda mais exposta e aberta pra mim, urrando de prazer.
Baixei suas pernas, coloquei as minhas uma de cada lado do seu corpo, e levei meu pau para o meio dos seus seios. Apertei os dois um contra o outro, pressionando meu pau, e passei a fudê-los numa gostosa espanhola. Ela me olhava extasiada, falando “vai, fode”, “fode essas tetas que tu ficou cuidando o dia todo”, e outras coisas assim. Mandei que ela segurasse os seios, e com as mãos livres peguei-a pelos cabelos e baixei seu rosto. A cada estocada entre seus peitos, meu pau entrava um pouco na sua boca.
Sem ela esperar, tirei suas mãos e empurrei meu corpo pra frente, enfiando meu pau na sua boca, fazendo-a quase engasgar. Ela me olhou, os olhos arregalados, mas puxei seus cabelos e falei, duro:
- Não reclama! Cala a tua boca e chupa direito esse pau.
Ela acenou positivamente com a cabeça, e passou a exibir toda a sua habilidade oral. Eu ditava o ritmo puxando-a pelos cabelos, e ela se esmerava com a língua. As vezes eu puxava sua cabeça para trás, tirando o pau da sua boca, e passava-o em seu rosto, deixando-a toda babada. Em outras vezes, com a mão livre, batia com o pau no seu rosto. Ela estava adorando!
Coloquei uma camisinha e mandei que ela ficasse de quatro na beirada da cama. Em pé, por trás dela, posicionei meu pau na entrada da buceta e, segurando-a pelos ombros, puxei-a para trás, de uma só vez, enfiando tudo. Ela gritou, me chamando de animal, mas logo emendou:
- Me fode!
E eu fudi. Enfiava forte, segurando-a pelas ancas, enquanto ela gemia sem parar. Puxava-a pelos cabelos, e ela se empinava toda, se abria toda, adorando. Coloquei o pau bem no fundo e parei de mexer. Ela virou o rosto para trás, e eu falei:
- Rebola.
Ela mexeu de leve os quadris.
Dei um tapa na sua bunda.
- Rebola direito!
Ela levou um susto, mas rebolou com mais intensidade.
Dei outro tapa.
- Qual é o teu problema? Aposto que no pau do chefe tu rebolou com mais vontade hoje no almoço.
Ela rebolou com vontade, a cabeça virada para trás, me olhando cheia de tesão, ao mesmo tempo em que mexia negativamente a cabeça. Levei um dedo à sua boca, e mandei que ela babasse. Com ela rebolando no meu pau enfiado todo na sua buceta e chupando meu dedo, quase gozei. Mas me segurei. Tirei o dedo da sua boca e fui colocando de leve na sua bunda. Ela tentou se retrair, mas eu forcei. Ela relaxou, e tomada de tesão, me disse que iria gozar de novo.
Cadenciei os movimentos do meu pau com o do meu dedo, e pude sentir seus dois orifícios se contraindo, enquanto ela enfiava o rosto no colchão, se contorcendo toda. Seu corpo ficou mole, e eu deixei que escorregasse para frente, me tirando de dentro dela, e caísse deitada na cama. Arranquei a camisinha e fiquei ali em pé me tocando, olhando-a deitada, a respiração diminuindo a intensidade, o corpo suado ainda tendo pequenos espasmos de prazer.
Quando ela virou-se e me viu ali batendo punheta, não teve dúvidas: ficou de joelhos e abocanhou meu pau. Chupava com gosto, olhando nos meus olhos, querendo me devolver todo o prazer que tinha recebido. E conseguiu. Não demorou muito e eu explodi num gozo forte, melando sua boca, seu rosto, seus seios. Ela levou os dedos onde tinha porra no seu corpo, e depois colocou tudo na boca.
- Não quero perder uma gota! – me disse, quase me fazendo gozar de novo.
Deitamos lado a lado, curtindo aquela sensação gostosa, e enquanto eu acendia um cigarro, ela virou-se para mim:
- Eu não transei com o chefe.
Olhei pra ela, rindo.
- Sério, eu nem almocei com ele. Era só pra te incomodar…
- Sei… – eu não achava mesmo que ela tinha dado pra ele, mas agora eu queria incomodar.
- Ai, Ricardo! É sério!
- Aham…
- Juro! Bem capaz que eu ia dar pra ele!
Daqui a pouco ela teria um chilique.
- Certo…
Mas safada do jeito que é, não teve chilique nenhum. Resolveu é me provocar mais:
- Mas se tu não quer acreditar, azar o teu. – colocou a mão no meu pau – Se isso te deixa excitado, eu dou pra ele. Tu iria gostar?
Não falei nada.
- Ele também ficou ligado nos meus peitos. Tu sabe, né? – meu pau já tava ficando duro de novo na sua mão – Mas agora falando sério, Ricardo.
- Fala…
- Quando é que tu vai arrumar uma mulher pra transar com a gente?
Se é que isso é possível, meu pau saindo de um quarto de bomba para pura rocha em menos de um segundo. Pensei na Nathalia, pensei na Clara, pensei na Rainha. Pensei em todas juntas. Não sabia nem no que pensar direito. Tudo naquela fração de segundo. E aí o telefone dela tocou.
- Agora eu preciso atender… – ela falou, largando meu pau, meio que se desculpando.
Quando pegou o celular e viu as horas, me falou, antes de atender:
- Merda! Preciso ir!
Olhei pro meu pau duro, e ainda com as imagens que tinha na mente, pensei: “ah, mas não vai mesmo!”, enquanto ouvia ela falar no telefone:
- Oi amor… É, não escutei o telefone… Bolsa de mulher, sabe como é…

Conto tirado do blog do intimo e pessoal

4 comentários:

Desejos e Fantasias de Casal disse...

Os contos deles são sensacionais...



beijos


Cris e Junior
http://desejosefantasiasdecasal.blogspot.com/

Sexo e Porno disse...

adorei o blog parabéns vou estar sempre visitando!
coloquei o seu link no meu blog.

http://sexoeporno.blogspot.com/

Anônimo disse...

brigadaaaa

Anônimo disse...

legal adorei

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