Eu adoro lingerie, de todos os tipos, exceto corações de renda e cores berrantes e, de vez em
quando, vestia de surpresa para o namorado, ou uma cinta-liga, ou espartilho sempre
acompanhado de meia 7/8, tanga de renda, me raspava toda, dava um trato geral.
Com esse cara que eu namorava, era a primeira vez que eu fazia isso, já tínhamos 6 meses de namoro.
Eu uso pouquíssimas vezes esse tipo de vestimenta para não deixar a pessoa se acostumar, e
babar toda vez que eu colocar.
Vesti um espartilho lindo, uma calcinha minúscula, ambos de
renda preta, coloquei um vestido minúsculo, que só cobria o essencial e pus uma saia longa
por cima, como se o vestido fosse uma blusa justa.
Calcei um salto tipo Luis XV e fui a encontro do meu namorado.
Fui buscá-lo em sua casa e saímos para um barzinho onde ele
tocava (Luciano é músico). Já no começo ele adorou meu visual, mas não imaginava o que
tinha por baixo daquela roupa.
Quando fomos embora, eu comecei a dirigir e ele, muito
carinhoso, pôs a mão em cima da minha perna. Levou um susto quando sentiu a marca da
meia 7/8. Olhei para seus olhos e sorri com cara de safada. Ele levantou minha saia e começou
a passar a mão nas minhas pernas, a subir e sentir aquela calcinha quente e, lógico, úmida.
Não teve dúvida: tirou seu pau para fora (duríssimo) e colocou minha mão em cima, para eu
lhe masturbar. Dirigi com uma mão e tocava com a outra. Fomos direto para a casa dele. Não
deu nem tempo de abrir a porta direito.
Luciano me empurrou para dentro de casa, arrancou
minha saia me fez ajoelhar e começar aquela gulosa nele. Ele literalmente fodia minha boca.
Enquanto isso, pegou algo que de começo, eu não conseguira distinguir, um som metálico,
parecia de corrente, sei lá. Ele pegou meus braços e me algemou numa estante em pé,
completamente esticada. Me vendou com uma tira de pano e começou a dar uns tapas na
minha bunda (que, sem modéstia nenhuma, estava uma delícia naquela roupa).
- Querendo me provocar, sua putinha??? Pois agora vou meter ferro nessa bundinha gostosa até vc pedir
Quase me arrependi de ter posto aquela roupa. Eu não estava vendo nada do que ele
fazia, só perguntava aonde ele estava, pedia para não me machucar, que eu não queria na
bunda... de repente eu senti algo gelado e melecoso sendo passado no meu cuzinho e, logo
depois, o pau dele forçando a entrada. Retesei na hora. Luciano pegou meu cabelo e mandou
eu relaxar, pq senão doeria mais. Já que o estupro é inevitável... Abri o quanto pude as pernas
e arrebitei o máximo minha bunda e pedi cuidado. Ele só me mandava calar a boca (que
delícia!!!).
A introdução foi dolorida. Eu serrava os dentes, pedia para parar, gemia alto.... Mas
estava uma delícia. Quando ele percebeu que eu tinha acalmado, começou a bombar forte, me
chamando de vagabunda, piranha, puta, batendo na minha bunda e, com a outra mão
esfregando meu clitóris. E eu, completamente fora de mim, comecei a (quase) gritar.
- Tá gostando né, vagabunda?!! Pois teu cuzinho tá precisando de um trato e é isso que eu tô
fazendo!
Ele saiu da minha bunda e sumiu por uns instantes, não pude ver nada...
- Só que sua bucetinha precisa ser usada também “disse ele...”
Ela tá muito molhada para ser desperdiçada...
Ele meteu de novo na minha bunda e eu senti um objeto cilíndrico encostando na minha buceta.
Era o "nosso" brinquedinho, um consolo que eu tinha trazido a alguns meses. Aquilo começou
a me esticar de um jeito que eu pedi seriamente para ele parar.
Ele ficou com o dedo mesmo. Eu tive um orgasmo tão intenso, que eu quase desmaiei com falta de ar, o Lu até me deu um
tempo. Depois disso ele me soltou, eu ajoelhei, peguei em seu pau e continuei fazendo aquela
gulosa do começo (depois de tirar a camisinha), abocanhei tudo, fiz vai-e-vens, brinquei com o
saco, passei a ponta da língua em toda extensão, fiz uma espanhola, chupei pra valer.
Ele terminou gozando na minha boca e eu deixei escorrer pelos cantos, me molhando de porra...
Mande seu conto você também
Beijo da loira Delicia
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