Depoia de 20 anos sem gozar

Depois de 20 anos de casada, 12 deles sem nenhuma vontade de transar, com o marido ou com quem quer que fosse, Aline, estava novamente se sentindo viva.
O responsável por isso, um cara da mesma idade, 40 anos, amigo do marido de Aline, na verdade, quase parente, mas que um dia disse a ela, estou doido de vontade de fazer amor com você. Com um olhar cheio de tesão, cheio de vontade, e Aline, só de ouvir essas palavras ficou toda molhada.

Ela nem sabia mais se ainda era capaz de fazer sexo com alguém, não sabia se ainda era de alguma forma desejável, ou se conseguiria dar prazer de novo a um homem. E ela sabia que esse era dos bons, ela havia sido amiga da ex mulher dele, e também da mãe, e da namorada de adolescência, o que só contribuía para aguçar ainda mais a curiosidade dela.

Meses se passaram, sem que ela ou ele tivessem coragem de sair, mas as conversas foram ficando cada vez mais freqüentes, mais intensas, até que ele um dia disse que almoçaria na casa dela, ele tinha liberdade pra isso.

Na hora do almoço, o marido de Aline, não estava, ele chegou, e ao entrar na sala, ela, cheia tesão, deu-lhe um beijo, sua língua estava desacostumada de entrar em outra boca, mas ela se deixou levar, estava enlouquecida por aquele homem, bonito, alto, bem sucedido, a língua dele foi invadindo sua boca, suas mãos percorreram todo o corpo dela, desvendendo, desbravando, fazendo renascer nela a mulher há tanto tempo morta. Parecia mágica, por onde suas mãos passavam, novas sensações surgiam. Ela estava célula por célula sendo revivida, renascida, recriada.


Os dois se controlaram, pois sabiam que em breve o marido de Aline chegaria para o almoço, o corpo todo de Aline vibrava intensamente, era como se tivesse tomado um choque de 220.

O marido chegou e o almoço correu como sempre, conversas triviais, risadas, lembranças, mas Aline, não estava naquela mesa, sua alma, estava entorpecida pelos beijos daquele homem, ela o queria, ela precisava dele, ela sabia que ele tinha namorada, e outras tantas mulheres por aí, mas isso não importava, ela precisava de novo sentir aquela boca na sua, o cheiro daquela pele, e o que mais a deixava excitada, ela precisava sentir o pau daquele cara, saber como era.

Ele foi embora, e ela queria sair correndo atrás do carro dele, mas se conteve. Logo que se viu só, foi tomar um banho, pra ver se o fogo que estava ardendo dentro da calcinha se acalmava. E acabou se tocando pensando naquela boca, naquela língua, nas mãos dele, seus dedos grossos, ela ficou imaginando aqueles dedos abrindo sua xota, e ele enfiando a língua nela, ela gozou, ali sozinha no banheiro de sua casa.

Naquela mesma tarde, ela ligou pra ele, queria saber se poderia encontrá-lo na próxima sexta a noite, sabia que ele tinha namorada, mas se ele realmente quisesse daria um jeito. Eles marcaram para sexta a noite.
Aline, não conseguia mais comer, dormir, trabalhar, só pensava nele, só queria ele, seu corpo todo desejava estar nos braços dele, sentir seus beijos, suas carícias, ela se sentia enlouquecer, e nunca dois dias foram tão longos.

Enfim, chegou a tão desejada sexta a noite, e ansiosa não conseguia se conter, ela sentia como se fosse explodir.
Aline, se preparou toda, maquiagem, lingerie, perfume, tudo que ela considerava importante.
A noite esperada chegou, e ele apareceu lindo, cheiroso, tesudo, e ela, doida pra ver se ainda era mulher.

Eles pararam o carro na rua, ela tremia toda, ele a beijou, e ela se entregou aquele beijo, quando  ela colocou a mão por cima da calça dele encontrou ali um membro duro, grosso,mas não muito grande ela até diria que era pequeno, por uns instantes ela ficou meio decepcionada. Mas, talvez fosse melhor assim, afinal 12 anos sem ver um cacete era melhor que ele fosse mesmo pequeno.
Ele resolveu ir para um lugar mais reservado, estava cheio de tesão, e ela também, foram para um hotel sem vergonha perto do centro. Chegando lá, nem a luz acederam, estavam doidos, queriam logo provar um do outro.

Arrancaram as roupas um do outro, como se não tivessem tempo, como se fossem dois adolescentes famintos, e no caso de Aline, ela estava mesmo cheia de fome, anos e anos sem saber o que era um pau dentro dela, sem saber o que era ficar molhada, e ela estava encharcada, quando ele colocou sua mão da xana dela, ela tremeu, seus dedo dentro dela a estava levando a loucura, ele então, começou a chupá-la, sua língua entrado como se fosse um pau duro dentro daquela buceta, ele alternava, ora sua língua ora  seus dedos enfiando com força dentro da xana e sua boca sugando o clitóris sua mão apertando o seio pequeno e ela gemendo e rebolando sem parar naquela boca, até que ela explodiu de prazer naquela boca, e ele sentindo sua porra cheia do prazer dela, deu-lhe um beijo, e disse, porra gostosa. A noite continuou sendo uma sucessão de prazeres, de delícias, de gozos...



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Beijo da loira

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