Acordei meio agoniada. Era mais um dia ‘comum’. Eu continuava sem ter muita coisa pra fazer, passava o dia procurando emprego e todo o blá blá blá de quem tinha começado a morar sozinha. Apartamento, paredes, móveis, caos à vontade. Aliás, vontade era uma coisa que tinha sumido da minha cabeça desde que eu tinha decidido ficar completamente ‘out of the world’.
Pra piorar a situação, eu estava no período fértil. Sabe o que é isso? Se você for mulher, entende. Se você for homem, imagine alguém masturbando você o dia inteiro e toda vez que você for gozar a pessoa para.
Pronto, é isso. Só havia um problema mais complicado. Aliás... mais de um problema. Primeiro, eu estava num caos de apartamento. Segundo, eu não conhecia a cidade nem as pessoas (festa estranha com gente esquisita). Terceiro... não existia forma alguma de aliviar meu fogo. Orei. E quarto, pra fechar o pacote delícia, eu só tinha feito sexo uma vez, com um cara que mandou mal por motivos que apenas ele deve compreender (ok, eu não sou lá uma gostosa, mas também não sou incomível, né?).
Com tanta merda na cabeça resolvi me arriscar. Fazer o que nunca fiz na vida. Entrei na internet e fui procurar aqueles casais liberais e tal. Achei um blog. O cara dava pro gasto e a mulher é muito gostosa. Fui na brincadeira de adicionar no MSN, só pra vê-los na cam porque eu jamais teria coragem de encontrá-los mesmo... Mas a conversa esquentou demais. Subi pelas paredes. Surtei. Dei meu endereço.
Arrumei o que podia do apartamento, tava com a depilação em dia (mulher boa é mulher lisinha, né?) e coloquei apenas uma calcinha cavada branca. Ok, tomei meia garrafa de vinho. Eu era covarde mesmo, pra que mentir? Eles chegaram e mandei subirem. Juro, eu não sabia que tinha distonia até sentir minhas mãos pingarem, risos. Pensei em morrer. Em ter infarto. Em ser pega por alguém da minha família. Pensei em fotos espalhadas pela internet e todos os meus amigos sabendo do que eu tinha feito. Pensei em desistir. Pensei no quanto eles eram corajosos e pensei no quanto eu seria uma presa fácil para um assassinato também. Kkk.
Abri a porta só de roupão e dei de cara com uma morena com a quantidade de curvas que eu desejei a vida inteira. Ela sorriu sem o menor pudor e entrou no ap me empurrando na parede. O marido dela atrás, deu uma risadinha (vi a morte). Só que eu não suspeitava que o paraíso estava tão próximo da minha pessoa (sério). Ela tinha um beijo divino. O corpo divino, as mãos divinas. Minha mente alertou pra que eu perguntasse algo, conversasse, sei lá. Depois, caí no buraco negro das sensações.
Ela tinha parado de me beijar pro seu marido assumir o controle. Um moreno alto, com braços trabalhados na medida certa. Sorriso de cafajeste e cara de macho alfa. Tremi. Ele me levantou no colo e me beijava lento. Ela... bem ela tava embaixo de mim lambendo minha boceta. Gemi descontrolada e ouvi uma risadinha dela. “Vou colocar um dedinho, tá?” Ela disse no meu ouvido e me preparei pra dor (embaixo não tinha sido lá usado direito, sabe como é...) è, mas não doeu. Só me fez ter um pré-orgasmo ansioso.
Ele chupava meus peitos ferozmente. Chegava a doer. Puta que pariu, como era gostoso. Fomos os três pra cama já despidos e eu continuava com aquela velha culpa católica na cabeça. Até que ele puxou meus cabelos e me fez cair de boca no pau dele (que ocupou todo o meu raciocínio e garganta). Pensei em desfalecer quando ela chegou por trás e começou a lamber meu cuzinho. Fiquei de 4 chupando ele e sendo chupada por ela. Senti um dedinho entrando, depois outro... No terceiro eu já gemia alto e tinha parado de chupá-lo. Ele só assistia a esposinha gostosa me enrabando com os dedos e se masturbava. Senti um tesão incontrolável e pedi pra chupar a buceta dela. Era linda. Ela riu safada e deitou. Caí de boca e fiquei de 4.
Nunca tinha chupado uma, porra que delícia! Mulheres heteros, por favor, não sejam tão radicais ok? Buceta é muito bom.
Ele aproveitou o meu deleite pra entrar em mim numa estocada só. Gritei, porque doeu pra caralho. Acho que se tinha cabaço ali, definitivamente ele foi embora (também, o moreno tinha lá seus 20cm). Enquanto ele me comia frenético, n o vaivém mais gostoso da minha vida, eu estava fodendo a esposinha com as mãos. Ela gemia gostoso, como uma putinha deliciosa e eu claro, fui aprendendo a me soltar e falar as sacanagens mais lindas do universo. Senti que ia gozar e não segurei, deixei ir. Eu precisava me libertar, eu precisava aprender a ser uma puta na cama.
Depois que gozei, fiquei mole e apenas senti alguém me puxando. Abri os olhos e vi a morena com uma cinta e uma cara de safada que me fazia querer gozar só de olhar. Ela levantou minhas pernas e começou e comer minha bunda assim mesmo, sem pedir licença. Doeu, pra caralho. Mas valia a pena. Ela me fodia com força, me chamava de cachorra, vadia, gostosa e o maridinho pauzudo chupava minha xota com força. Então finalmente entendi porque nos filmes pornôs tinham mulheres que gozavam e choravam. Era tanto tesão que houve um descontrole de sensações dentro de mim. Quando gozei de novo, tive a brilhante idéia de pedir a cinta pra ela. Ela colocou em mim e eu assumi descaradamente que queria comer o maridinho enquanto ela o chupava. Pasmem, ele demorou, mas aceitou.
Mas aí é “outra” história que depois eu vou contar...
quem me mando foi uma moça que não sei o nome ela escreveu assim no meu email
Oi Loirinha! Tudo bem? Vi que você sempre coloca contos dos seus leitores, resolvi enviar o meu :)
Tá em anexo :) Espero que você goste e publique!
Beijos e muito sucesso com o blog.
E ah, feliz dia do sexo!!! rs
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twitter: @teraputas
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