Desperto, fatalmente, surpresa
E reparo seu olhar um sedento
Autodiagnostico-me tua presa
Em meio d'aquele afoitamento!
E tão forte meu seios pega
E tuas carnes em mim esfrega
Ritmando-se em minhas ancas!
Por fim, ao ver teu apetecer
Em teu suspiro tão profundo
Quando sobre mim repousas
Vendo teu gozo escorrer
Avalio, céus! No fundo,
Quem possui as cousas!?Via fazer segundo a arte
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