Transando com um leitor do blog

Ele começou me mandando e-mail quase toda semana, comentando sobre o blog. Falava dos posts que gostava, do que já tinha feito parecido e do que nunca nem sonhara em fazer. Sempre educado e respeitador, qualidade pouco conhecida na internet. Os e-mails passaram a ser mais frequentes, e além do conteúdo do blog vimos que tínhamos bastante coisa em comum. Coisas estas que ele, sempre atento às nuances, descobria “desvendando” meus posts. Os meses foram passando, e nossa intimidade aumentando.

Quando ele arrumou uma namorada, veio correndo me contar. Na primeira transa se empenhou em dar prazer a ela, segundo ele “relembrando cada palavra do post sobre sexo oral”. Não tinha coragem de apresentar o blog para ela, achava cedo e tinha medo de ser visto como liberal demais. Acabou ficando tarde, e eles terminaram.
Depois vieram outras namoradas, ficantes, trepadas… E ele me contava tudo, assim como conto para vocês. Nunca forçou nenhuma situação para nos encontrarmos, e eu gostava disso, desse “interesse desinteressado”.
Dos e-mails passamos para SMS, e logo estávamos nos falando ao telefone. Nada muito freqüente, mas era gostoso ouvir a sua voz e a maneira como ficava tímido. Duvidava que ele tivesse coragem de me falar ao telefone as coisas que descrevia. Ao vivo então, nem pensar.
Nunca vi nenhuma foto dele, e nem ele havia me visto, e por vezes nos divertíamos relatando como imaginávamos um ao outro. Mas nunca dissemos como éramos de verdade. Ele dizia que era feio e desengonçado, e eu dizia que era gorda e banguela. Era o tipo de pessoa que dava vontade de brincar, de ousar, de seduzir. Se um dia acontecesse algo, ótimo. Se não, teria sido gostoso.

Ontem, debaixo de toda aquela chuva, eu precisava comprar um presente para um aniversário que tenho hoje, então fui até o Iguatemi. O Ricardo estava sabe-se lá onde, e acabei indo sozinha mesmo. Achei o tal presente e, quando me preparava para ir embora, recebo um SMS: “Nath, estou lembrando de vc! Estou num lugar que vc adora!”. Não, não era do Ricardo, que continuava sem mandar notícias. Respondi, perguntando que lugar era esse. “Outback!”, ele respondeu. Ri, mas de nervosa (pra quem não é daqui: o OutBack fica dentro do Iguatemi). Uma estranha sensação percorreu meu corpo. Reconheci como medo e tesão misturados. Respondi: “Que delícia! Vc não vai acreditar onde eu estou…”. Nem esperei ele perguntar, mandei logo em seguida: “Iguatemi!”. Em poucos segundos meu celular tocou:

- Não acredito! – ele falou, com a voz acelerada – Quero te ver!

- Imagina, – respondi rindo – você deve estar acompanhado, ou com amigos, ou com alguma mulher…

- Sério, Nathalia! Não tô brincando… Nunca estivemos tão perto! Tu tá sozinha ou com o Ricardo?

Era a minha chance de fazê-lo desistir do encontro. Se bem que ele não teria problemas em me encontrar com o Ricardo junto. E agora? Naqueles poucos segundos passaram pela minha cabeça nossos papos, o quanto ele era querido e respeitador, e claro, como diversas vezes ficara excitada enquanto lia seus e-mails ou falava com ele. Azar! Que mal teria? Poderia conhecê-lo e ir embora.

- Eu estou sozinha…

- Eu vou aí ou tu vem aqui? – ele perguntou, afobado.

- Calma, calma… E você, está sozinho?

- Agora tô.

- Como assim, “agora tô”? Quem vai no Outback sozinho numa sexta à noite?

- Eu tô com uns amigos, mas perdi a vontade de ficar com eles. Quero te ver!

Nunca tinha o visto tão afobado, quase atropelando as palavras.

- Uhmm… Você tá aí faz tempo? Tem mesa?

- Tu vem?? Vou arranjar uma mesa pra nós!

- Vou, daqui a pouco. Ainda preciso comprar um presente…

- Sério!! Nem tô acreditando…

- Até logo mais, então…

- Mas Nathalia, pera aí… Como vamos nos reconhecer?

Sorri.

- Fica olhando para a porta… Quando chegar uma gorda desdentada, sou eu!


Desliguei o telefone, antes que ele falasse qualquer coisa. Não seria muito difícil encontrá-lo. Afinal, como eu tinha perguntado a ele, quem vai sozinho no Outback na sexta feira? E, como vocês sabem, eu já tinha comprado o presente. Queria tempo para organizar as idéias e ir até o banheiro conferir o visual.

Retoquei a make, arrumei os cabelos… Apesar da cara de cansada, achei que poderia causar uma boa impressão. Andei mais um pouco pelos corredores, decidida a fazê-lo esperar um pouco. Uns 25 minutos depois da ligação, entrei pela porta do Outback. Corri os olhos pelas mesas e logo o vi. Desviei rapidamente o olhar, para que ele não soubesse que era eu. Ele estava em uma mesa no canto, sozinho e olhando para a porta. Não tinha nada de desengonçado, e nem de feio. Era alto, cabelo curto e cara de homem. Bonito.

Sorri por dentro. Tive que dar o maior desdobre na recepcionista que, a todo custo queria me acompanhar até a mesa que eu procurava.

Fiz toda uma volta no restaurante e consegui chegar na mesa fora do campo de visão dele. Ainda tinha a possibilidade de eu estar enganada, mas era muito difícil. Azar, pensei.

- Você que diz por aí que é feio e desengonçado?

Ele virou em um pulo, como se não acreditasse que eu estava mesmo ali. Me olhou de cima abaixo, abriu um
largo sorriso e levantou para me dar um abraço.

- Tu não vai acreditar, mas quando te vi entrando, pensei: “bem que ela podia ser gorda e sem dentes assim!”.

Sentei ao seu lado, e logo conversávamos e nos divertíamos como fazíamos por telefone. Comi uma salada, ele um hambúrguer, e tomamos bastante chopp. A perna dele tocava na minha, e proporcionalmente à quantidade de bebida, ficava mais gostoso aquele toque. Perdi as contas de quantas vezes um de nós precisou ir ao banheiro, mas sei que foi em uma dessas vezes que enquanto um chegava e o outro saía, acabamos os dois em pé, um de frente para o outro, e nos beijamos. Nossas línguas travaram um duelo quente, por fim entrelaçando-se e quase me fazendo perder o ar. Que beijo gostoso! Levei minhas mãos ao seu pescoço, enquanto ele, com mãos fortes, me puxava pela cintura ao seu encontro.

Já sentados, pousei a mão na sua coxa e, sacanamente, deixava-a escorregar para o meio das suas pernas. Entre um beijo e outro toquei seu pau, grande, duro, grosso. Não dava mais para continuar ali. Pagamos a conta o mais rápido possível e fomos para um motel, no meu carro.

Descemos do carro nos agarrando, nos beijando, cheios de vontade reprimida um do outro. Já na beirada da cama, ele abriu minha calça jeans e me colocou de quatro. Puxou minha calça e minha calcinha pelas minhas coxas e enfiou seu rosto em mim, lambendo minha buceta, minha bunda, lambendo tudo, chupando, me levando à loucura. Eu tentava me mexer, mas ele me segurava firme, e me penetrava com sua língua áspera, me fazendo delirar de prazer. Eu não queria gozar, mas senti que seria impossível. Que língua deliciosa! E assim eu gozei, gemendo e empurrando meus quadris de encontro ao seu rosto.

Ele me largou, e eu não me fiz de rogada. Fiquei de joelhos na cama e mandei que ele tirasse o pau para fora. De fato era grande, grosso e estava bem duro. Delícia. Tomei-o nas mãos e puxei-o para mim. Lambi aquela cabeça melada, segurando-o pela base, enquanto a minha outra mão tocava seu saco.

Enfiei tudo que pude na boca, chupei com gosto, bati com ele no meu rosto, levando-o à loucura. Arranquei o resto das minhas roupas e mandei fazê-lo o mesmo, enquanto pegava uma camisinha perdida em algum lugar da cama.
Fiz com que ele deitasse de barriga para cima, posicionei a camisinha na boca e meus lábios em volta da sua glande. Deslizei os lábios, abocanhando o seu pau, e quando tirei-os, ele estava com a camisinha, me olhando incrédulo.

- Eu achei que era mentira…

Belisquei seus mamilos e perguntei:

- O que mais você acha que é mentira?

- Não sei… – e como se lembrasse de algo, sorriu – Mas tu pode me mostrar com é aquela rebolada que o Ricardo tanto gosta?

Levei meu rosto de encontro ao seu, lambendo-o do queixo até o nariz, enquanto passava uma perna pelo outro lado do seu corpo. Segurei seu pau e me posicionei sobre ele. Fui descendo de leve, sentindo cada milímetro me penetrando, me levando à loucura. Com a planta dos pés na cama, uma mão no seu peito e a minha melhor cara de vadia, subi de volta, deixando apenas um pedaço da cabeça do seu pau dentro de mim. E fiz a tal rebolada. E ele foi à loucura…

E depois eu que fui à loucura, depois ele de novo, eu de novo… Um encontro quase que ocasional, mas que a qualquer momento poderia acontecer. E tomara que aconteça de novo!

Saímos de lá quase de manhã, quando deixei-o em frente ao Shopping para buscar o seu carro. Há pouco recebi uma mensagem dele, falando que a noite foi maravilhosa, mas que só chegou em casa perto das 10 da manhã, tamanha a luta pra tirar o carro do estacionamento do Iguatemi. E eu só penso em tê-lo dentro de mim, de novo…


Uau, gostarm??? é do blog intimo e pessoa

Mande você também sus história pra mim
Beijo da Loira

8 comentários:

Andynho_RJ disse...

vou para o iguatemi...

Anônimo disse...

que bela noite ^^

RafaBoy2 disse...

Gente...vou confessar uma coisa eu estou com as pernas bambas...uie

Kevin Costner disse...

PQP...

Luiz Eduardo MGC disse...

meu pau fico duro e molhado,lendo isso,imaginando a rebolada dela *-*...

Daniel Mello Moreira, muito prazer disse...

meus parabéns. acompanho seu blog e devo dizer que és um amor, sensual e deliciosamente doce.

beijos mulher maravilhosa

Anônimo disse...

oi gata

Anônimo disse...

As Histórias são otimas...

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